quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

"Potenciais Consumidores"

A perspectiva em que o produto da mídia esteja disponível para uma pluralidade de indivíduos (J. Thompson) é cada vez mais explícito. As mensagens subliminares estão sendo reformuladas para o escancarado. Bem, no Programa de The Voice Brasil, a coincidência (????) foi incrível, ficaram para a final quatro estilos diferentes de música como se quisessem dizer: "eu abarcaria as estrelas se pudesse" claro, se lá houvesse possíveis consumidores. Agora, todo mundo (público) pode ficar assistindo, pois, existe um pedacinho para cada um...
Longe de fazer um juízo de valor sobre os cantores finalistas, até por que não os vi, o programa abusou no tocante a encontrar a fórmula para atrair os diversos consumidores pelo país. Não será estranho um récord de audiência pela emissora...
A questão que fica é que se trata de um momento efêmero e que logo, logo, haverá necessidade de novos participantes, pois, muito já esqueceram dos vencedores das versões anteriores e breve destes, mas, jogando com o "gosto" abusou do poder simbólico sobre a sociedade...., até quando vamos ficar assistindo este domínio, pois, sei que o esclarecimento, antídoto necessário, está coagido pela regressão da audição... Pena!
Só observando...

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Jornal LaboMídia UFS - número 25 pelos ares!

Pessoal,

Já está pelos ares o número 25 do Jornal LaboMídia UFS. Vale a pena dar uma conferida na edição em que retomamos a memória do Enome em Matinhos.

Para conferir é só clicar aqui.

Segue uma palhinha de como ficou a edição.


Abraço,

Silvan Menezes

domingo, 14 de dezembro de 2014

Nossa relação com a tecnologia e com a informação (ou a distração?)...

Pessoal que acompanha o blog!
Posto aqui texto de Nílson Souza, "Pronquinóistaminu?", publicado na edição n. 18102, de Zero Hora, em 13 de dezembro de 2014. Penso que, apesar de pequeno, traz coisas interessantes a pensarmos sobre o que fizemos com essa facilidade toda das tecnologias! Boa leitura, boas reflexões...

13 de dezembro de 2014 | N° 18012

NÍLSON SOUZA


  • PRONQUINÓISTAMINU?

    Li outro dia que qualquer adolescente dos dias atuais, com um smartphone nas mãos e acesso à internet, tem à sua disposição mais informações do que Bill Clinton tinha quando era presidente dos Estados Unidos. E não faz muito tempo isso. Foi na virada do século que o sorridente democrata escandalizou o mundo e quase foi impichado por seu envolvimento com uma estagiária. Isso que naquela época não havia redes sociais.

    Outra comparação estonteante: o computador da Apolo 11, que levou o homem à Lua em 1969, era infinitamente inferior a qualquer tablet utilizado pela garotada de hoje para jogos online e comunicação instantânea. Se voltarmos ainda mais na História, veremos que cientistas famosos e grandes vultos da humanidade dispunham em suas épocas de menos acesso ao conhecimento do que as crianças e os adultos contemporâneos.

    Certo, mas o que fazemos com tanta informação? Pronquinóistaminu? – como dizem os mineiros na sua linguagem apocopada. Não me atrevo a dizer para onde nós estamos indo, mas tenho certeza de que assim como está não ficará.

    Alguém já registrou que a Era da Informação é também a Era da Distração. Todo mundo tem acesso a tudo, mas a maioria das pessoas não sabe o que fazer com tantas possibilidades. Esse talvez tenha que ser o nosso próximo aprendizado, tão logo conseguirmos colocar o rosto para fora do entulho e respirar um pouco.

    A conexão plena e permanente é tão maravilhosa quanto apavorante. Depende de cada um. A tecnologia pode libertar ou escravizar. Depende de cada um. O acesso ilimitado às informações pode trazer benefícios ou prejuízos. Depende da nossa inteligência e da nossa vontade.

    O que parece evidente é que a estrada da tecnologia não tem retorno. Ou aprendemos a lidar com os obstáculos e as oportunidades ou ficamos pelo caminho. O lado animador desse emaranhado de incertezas é que ficou mais fácil aprender – desde que, obviamente, a pessoa se concentre no que realmente busca e não perca o rumo.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Motrivivência 43 no ar!

Com muita satisfação, informamos aos amigos, leitores, autores e colaboradores da revista Motrivivência que acaba de ser publicado o v.26, n.43, dez/2014.

Neta edição, a Motrivivência traz uma seção temática voltada às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores (Res. nº 01/CNE/2002) e às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Graduação em Educação Física (Res. nº 07/CNE/2004). Passados 10 anos, os autores foram convidados a refletir sobre as mudanças, avanços, limites, embates e perspectivas das diretrizes curriculares para os cursos de formação de professores e de bacharéis em Educação Física.

A nova edição também celebra a recém indexação da revista Motrivivência no sistema Lilacs, um dos principais  índices da literatura científica e técnica da América Latina e Caribe. Como parte das mudanças para o ano de 2015, destacamos que a revista passará a contar com três edições anuais, com publicações em maio, setembro e dezembro.

Boa leitura!